«O certo é que o escritor de brevidades o que mais deseja é escrever interminavelmente textos longos, textos longos em que a imaginação não tenha de trabalhar, em que factos, coisas, animais e homens se cruzem, se procurem ou fujam uns dos outros, vivam, convivam, se amem ou façam derramar livremente o seu sangue sem estarem sujeitos ao ponto e vírgula, ao ponto.»
Augusto Monterroso
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