Parece que este semana tivemos duas boas notícias, pelo menos:
a) Novo álbum de Anathema em Maio, dia 31 de Maio, escolheram os meus anos, parece-me bem
b) Novo álbum de Nevermore em Maio, dia 31 de Maio, escolheram os meus anos, parece-me bem.
Acho que tiveram queda para a coisa, assim já sei que vou ter pelo menos estas duas prendas seguras. De resto, é óptimo saber que duas das minhas bandas favoritas continuam activas e a produzirem novos discos. Curiosamente, tanto Anathema como Nevermore, demoram bastante tempo a fazer os seus respectivos novos álbuns, mais do que 4 anos parece-me sempre muito tempo. Mas, tanto num caso como noutro, a coisa tem resultado. Eu, pelo menos, não tenho razão de queixa. Aliás, acredito que as duas bandas se conseguem superar facilmente e criar sempre boa música que me agrada e me transporta para um mundo diferente deste em que vivo diariamente. E não é esse o poder da música? Para mim, um álbum sempre foi mais do que um álbum, é um experiência, uma experiência sonora, sentimental, emocional, interna, reflexiva, agressiva. Uma experiência extra corporal. Extra sensorial. E é por esta razão que eu não consigo simpatizar com o ouvinte aleatório e desligado de música. Consigo lidar com o facto de essas pessoas existirem, sem grande esforço mental, mas não consigo desligar-me desta visão transcendental da música. É claro que a música oferece coisas diferentes a pessoas diferentes, mas mesmo assim não consigo acreditar que consumir um álbum como se fosse comida rápida de plástico seja a melhor forma de aproveitar o talento que anda por aí.
a) Novo álbum de Anathema em Maio, dia 31 de Maio, escolheram os meus anos, parece-me bem
b) Novo álbum de Nevermore em Maio, dia 31 de Maio, escolheram os meus anos, parece-me bem.
Acho que tiveram queda para a coisa, assim já sei que vou ter pelo menos estas duas prendas seguras. De resto, é óptimo saber que duas das minhas bandas favoritas continuam activas e a produzirem novos discos. Curiosamente, tanto Anathema como Nevermore, demoram bastante tempo a fazer os seus respectivos novos álbuns, mais do que 4 anos parece-me sempre muito tempo. Mas, tanto num caso como noutro, a coisa tem resultado. Eu, pelo menos, não tenho razão de queixa. Aliás, acredito que as duas bandas se conseguem superar facilmente e criar sempre boa música que me agrada e me transporta para um mundo diferente deste em que vivo diariamente. E não é esse o poder da música? Para mim, um álbum sempre foi mais do que um álbum, é um experiência, uma experiência sonora, sentimental, emocional, interna, reflexiva, agressiva. Uma experiência extra corporal. Extra sensorial. E é por esta razão que eu não consigo simpatizar com o ouvinte aleatório e desligado de música. Consigo lidar com o facto de essas pessoas existirem, sem grande esforço mental, mas não consigo desligar-me desta visão transcendental da música. É claro que a música oferece coisas diferentes a pessoas diferentes, mas mesmo assim não consigo acreditar que consumir um álbum como se fosse comida rápida de plástico seja a melhor forma de aproveitar o talento que anda por aí.
If you don't understand what I'm talking about, watch this video:
One of the best shows I've ever been to, all my favourite shows were in Incrível Almadense, I love the place, it's so tiny and cozy that it makes it even better.
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